Mesmo com uma
área destinada ao lixo urbano, denominada de “lixão”, é comum observar num
perímetro de 4 km, pelo menos três pontos que servem como deposito as margens da
rodovia, são cadáveres de cães e gatos, além de restos de açougues em grande
quantidade, remetendo a sensação de falta de controle e fiscalização sanitária
e de limpeza urbana. Isso nos leva a outra preocupação que é a falta de
controle e fiscalização dos açougues, podendo comprometer a
qualidade da carne que consumimos.
Procurando
entender a responsabilidade por parte dos agentes públicos, procuramos algumas
pessoas da administração para se pronunciarem. Primeiro foi o Setor de Endemia,
que explicou que cabe a coordenação os casos de zoonoses, situação em que se
apreendem animais sem identificação e os sacrificam por algum motivo previsto
em lei, que tem que ter um fim adequado para os cadáveres. Mas que os casos de
mortes por causas diversas são de responsabilidade do setor da limpeza urbana
que fica a cargo da Secretaria de Obras e Transporte. Já o Secretário da pasta,
Antônio do Barreiro, nos respondeu por telefone que os casos que são
comunicados têm sido encaminhados para o “lixão”, contudo, transferiu a
responsabilidade pelo controle e fiscalização da destinação dos restos de
açougue a vigilância e fiscalização sanitária, que segundo ele está sob a
coordenação de Maísa de Melo e a Fiscalização de José Filho Cardoso.
Fato é que o
único percurso existente, mesmo que inadequado, a pratica de caminha é à margem da TO-050
que está infectada de lixos de toda a natureza, cabendo, portanto, aos agentes
públicos resposáveis pela fiscalização e destinação dos mesmos tomarem as
medidas cabíveis, pois a construção imediata de novos espaços esta praticamente
descartada. Deixo, portanto, a palavra em aberto para novos pronunciamentos por
parte da administração pública municipal.
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