10.01.2013

Até que parace que o Professor não faz parte da educação.



Nossa categoria já se cansou de ver os discursos de candidatos e depois de eleitos que a educação é prioridade, que vai investir em educação e que tem compromisso com uma educação de qualidade. Isso não passa de uma demagogia profunda nos períodos de campanha e pura retorica nos discursos de gestores atuais, em especial governadores e prefeitos. Mesmo nesses discursos demagogos suas falas estão sempre voltadas pra construções, compras de equipamentos, reformas e outros, mas dificilmente se ver a menção de uma politica de valorização do professores, através de programas de valorização, incentivo em sua remuneração o qualquer coisa do gênero.
O que se observa é uma postura como se o professor, peça principal desse processo, pertencesse a outra esfera que não a dá educação. Pois quando se propões uma politica que traga o mínimo de valorização e reconhecimento a esse profissional, estado e principalmente os municípios movem céus e infernos pra não concederem nada, absolutamente nada ao professor que não seja o mínimo do mínimo. Alegam dificuldade financeira, mais em contrapartida usa a educação pra realizar tudo quanto é tipo de contrato, para honrar seus compromissos politicas, fazendo contratações desnecessárias para a pasta, com agravante de muitas dessas pessoas nem se quer tem formação suficiente. Colocam professores capacitados e efetivos em outras funções que não sejam sala de aula, principalmente se for companheiro políticos, esses não são professores, são apenas dadores de aulas que não tem compromisso com a causa.
Outro fator é a falta de gestão o a gestão obscura que procura esconder dados e planilhas com gastos na educação. Uma vez que 25% dos recursos da receita devem ser investidos na pasta, os gestores usam de manobras para jogar o máximo de despesas como limpeza, material de expediente na conta dessa rubrica. Por isso, tem resistência em fornecer as receitas da área, relação de servidores que recebe pela secretaria, folha de quem recebe pelos 60% do FUNDEB que é destinado exclusivamente para que exerça a função do magistério. A falta de gestão se dar por incompetência o por falta de compromisso, as vezes tem pessoas demais na pastas com lotação em outras áreas mas recebendo pela educação, ai vem com a conversa fiada das necessidade de contratar mais pessoas, com tem apenas a finalidade de cumprir com acordo de campanhas, o que incha a área e não permite valorizar que de fato trabalha.
Essa semana vou demostrar aqui com algumas matérias inéditas e outras reeditada do nosso blog e de outros o que estamos afirmando. Vamos falar de plano de carreira, promessas de campanha, luta pelos 10% de investimento do PIB no Plano Nacional de Educação, Obras inacabadas, tanto no nível federal, estadual e municipal.



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