Essa proposta que tem apoio de muitos trabalhadores que foram eleitores do presidente eleito, se dá pela incompreensão do que seja a “aposentadoria básica” nos sistemas de previdência pública. Ela não é um seguro garantido por uma empresa privada, mas um direito conquistado a uma renda mínima variável de acordo com a contribuição a que tem direito toda pessoa. É um valor, limitado por um teto, que o Estado assegura a qualquer pessoa que tenha contribuído, para ser retornado com o fim de sua força laboral, ou seja, quando ele perde a capacidade física para o trabalho, em casos de trabalhadores rurais. Assim, a aposentadoria básica não fica sujeita aos azares da administração privada, porque os trabalhadores não assumiu o risco de investimentos. A pessoa não arrisca a ficar sem nada ou a uma fração do que seria seu direito na medida em que a empresa seguradora vá á à falência ou administre mal os fundos sob sua guarda.
Se no regime próprio á acontece absurdo, a exemplo do IGEPREV - instituto de Gestão Previdenciária do tocantins-TO, quando se investiu em fundos temerários, sem nenhuma saúde financeira, causando prejuízos milionários a previdência do estado, imagine esses fundos e seguradores privadas que não tem nenhum comprismo com o trabalho.
Um dos poucos modelos privados da previdência publica é no Chile, aonde trabalhadores quando não perdeu seu direito a aposentadoria, recebi em trono de 70% do valor, em função dos pedidos de falência desses fundos, ou administrações temerárias que acabam diminuindo o rateio do que administram.
O que mais impressiona, que apesar do discurso e manchetes que anunciam o rombo na previdência, ja existem mais de seis (06) fundos de pensões privados, todos ligados aos grandes bancos, de olha nesse precioso tesouro, que é a seguridades social. Será Por quê?
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