Hoje
06 de junho de 2013, entrou para a história de Conceição do Tocantins, pois
logo após a tragédia que abalou o município, vários segmentos sociais abraçou a
idéia da Professora Maria Bonfim Bandeira Azevedo e Simone Silva, promovendo um grande evento
em prol da paz. Planejada e organizada pelas escolas, igrejas, órgãos municipais
e a comunidade, uma multidão percorreu as principais ruas da cidade com
palavras de ordem e cantos pela paz, a jornada conto com um grande numero de
crianças, uma esperanças de dias melhores, mas que precisa começar hoje.
Apesar
de o evento ter tido sua culminância com o episódio trágico acontecido no
ultimo final de semana, há tempos a comunidade vem clamando por paz, com a
implementação de ações de segurança, tanto relativo a medidas de repreensão,
quanto de prevenção. Pois, essa paz seja relativo a manutenção da ordem pública
com relação a veículos automotivos após a meia noite, tem incomodado bastante,
sem mencionar o auto consumo de drogas licitas e ilícitas por partes de nossos
adolescentes e jovens, que passaram do furto ao roubo, com o intuído de comprar
drogas para alimentar o vicio.
Vejo
essa iniciativa como algo muito positivo, mas ela é apenas uma culminância, um
momento de mostrar que a politica de segurança pública deve ser uma prioridade
das autoridades, um pedido de clamor social. Porém a culminância deve ser um
evento após um logo período de ações planejadas com execução supervisionada,
digo isso, pela experiência que tive na gestão escolar em realizar parceria com
diversos segmentos sociais. O poder público deve chamar a responsabilidade para
desenvolver tais politicas, naturalmente, dialogando e envolvendo a sociedade
como um todo.
Nesse
aspecto, a parceria sociedade/município/estado, tem recuperar espaço de lazer, desenvolver
ações socioeducativas e esportivas, porem com profissionais que planejam
executam e avalie a participação de crianças e adolescentes, além de dinamização
o uso do Balneário, recuperar espaços como quadra de esportes. Caso contrário,
como pedir a esses adolescentes que frequente boate se não damos alternativas.
Contudo,
seria muito positivo que as igrejas, escolas, comunidades e demais órgãos da
administração continuassem conversando, para criar um clima favorável a criação
de politicas públicas nesse sentido, pois, em determinados momentos, os órgão responsáveis
só se movimentam sobre pressão popular
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adoro seus textos, linda redação e mais linda ainda a atitude que tiveram para a a caminhada sou fã número 1 do seu blog, só acho que falta um pouco de imparcialidade nos textos relacionadas a política, sei q você adora críticas construtivas, pois já fui seu aluno e te admiro muito.
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