Diretores de Comunicação Sindical |
Essa postura da mídia tradicional em se transformar num "Partido da Imprensa Golpista (PIG)" começou em 2002, quando o país era governado para apenas um terço dos brasileiros, que viviam principalmente nas capitais. A grande maioria da população estava condenada a ficar com as migalhas; excluída do processo econômico e dos serviços públicos, sofrendo com o desemprego, a pobreza e a fome. Para se ter um exemplo, hoje, São Paulo e a região sudeste diminuiu sua proporcionalidade na crescimento do país, mas seu crescimento o mesmo ou maior, diminuiu sua participação proporcional no PIB do país, porque as demais regiões e capitais cresceram também e passaram a contribuir efetivamente para o desenvolvimento do pais, a partir de uma politica de descentralização no investimento da descentralizações. Mais a sensação que a imprensa passa é que o sudeste encolheu, isso, para justificar a volta dos velhos discursos e politicas de que é preciso esperar o país crescer, para só depois distribuir riqueza e renda, desmantelando as ações , projetos e programas que nos últimos 12 anos inverteu essa lógica perversa, adotando um modelo de desenvolvimento com inclusão social.
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Outro fato ocultado pela nossa mídia tradicional e reacionária é o protagonismo que o Brasil adquiriu no cenário internacional, mas que está sendo joga no lixo pela diplomacia proposta pelo Senador José Serra(PSDB). o país deixou de se acanhado e vulnerável, deixando de seguir
como um cordeirinho a política externa ditada de fora, visto apenas como o país do
futebol e do carnaval, embora isso seja motivo orgulho, da alegria e do talento
do nosso povo, era preciso ir além desse estereótipo e o Brasil tornou-se um competidor global – e isso incomoda muita
gente, contraria interesses poderosos, que tem na mídia sua porta voz, aonde só eles ganha, fazendo com que o parte dos trabalhadores e pobres adotem seus discurso e discursos, com se deles fossem. Daí a importância desses novos grupos alternativos e independente, que vem surgindo a partir da democratização da internete, sancionada pela Presidenta Dilma. Pois ela cumpre o importante papel de traduzir essa nova
realidade para a população numa outra narrativa que não quer dizer que seja uma verdade absoluta, mas que possibilita outra leitura do mesmo fato, que não seria possível sem imprensa alternativa e cada vez mais regionalizada que tem que ser fortalecida, voltada para aquela grande parcela do país que não aparece nas
redes de TV, que monopoliza e distorce a realidade das coisas, noticiando
apenas seus interesses e moldando a mente de milhões de pessoas.
Porém, para o fortalecimento dessas novas plataformas de comunicação de de imprensa que nasce atualmente, o governo Federal precisa mudar sua política de financiamento com as verbas publicitárias, da concessões e fazer a Lei de regulamentação da mídia, pois só assim irá reafirma o caráter democrático da comunicação no país. Nos últimos 13 anos, sobre a coordenação do jornalista Fraklin Martins, ouve uma movimentação nesse sentido, quando na prestação de contas de
seus atos à sociedade, utilizando a publicidade oficial como instrumento dessa
divulgação, o governo faz em parceria com os veículos de imprensa – desde a maior
rede nacional até os jornais do interior, adotando mudanças importantes, como democratização do critério de programação da
publicidade oficial, mas que muito tímida, encontrou muita resistência, pois aumentar de certa maneira a eficiência da comunicação de governo com a
sociedade. embora restrita ela representa uma questão de justiça, para reconhecer a
importância do interior no desenvolvimento do Brasil. Pois diziam que para
falar com o Brasil bastava anunciar nos jornais de circulação nacional e nas
redes de rádio e TV, Mas nós blogueiros e os jornalistas independentes sabemos da nossa força, pois existem aproximadamente 380 diários que circulam mais de 4 milhões de
exemplares por dia
de acordo com os dados da ADI-Brasil, sem mencionar as centenas de blogs não reconhecido pelo grande público como este aqui. Mas isso ocorre porque se implantou
políticas que levaram progresso e inclusão social ao interior do país.
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Outra fator que realça a importância da comunicação alternativa esta na cobertura das políticas de impacto regional, um exemplo é que quando chega o
momento de
plantar a próxima safra, são os jornais regionais que informam sobre as
datas,
os prazos, os juros e as condições de financiamento nas agências
bancárias
locais. Mas na hora de informar à sociedade que em 13 anos o crédito
agrícola
passou de R$ 30 bilhões para R$ 157 bilhões, o que se lê num grande
jornal é
que a inflação pode aumentar porque o governo está expandindo o crédito.
da mesma forma noticia quando uma agência bancária do interior recebe uma
linha
do BNDES pra financiar a compra de tratores e veículos pelo Mais
Alimentos, para
aumenta a produtividade e aquece o comércio local, só noticiada pela
imprensa
regional, porque ela é uma boa notícia. Mas a grande mídia distorce as
boas
noticias, a exemplo do programa recorde de 60 mil tratores e 50 mil
veículos
financiados e que irá beneficiar milhões de pequenos produtores rurais
do interior, a notícia em alguns jornais é que o governo “está
pressionando a
dívida interna bruta”, por que esse é o interesse da elite. Não tão diferente é a cobertura
do programa minha casa minha vida, que contratou 3 milhões de unidades, e já
entregou mais de dois terços, mas que só aparece na TV e nos grandes jornais se
eles encontram uma casa com goteira ou um caso qualquer de desvio de responsabilidade das empresas.
Na saúde, que
é o gargalo de todos os entes federados, quando o governo federal inaugura um
hospital regional, isso é manchete nos jornais regionais de todas as cidades daquela
região. O mesmo acontece quando chega o SAMU ou um posto do Brasil Sorridente. Mas
lendo os grandes jornais é difícil ficar sabendo das quase 300 UPAs, 3 mil
ambulâncias do SAMU e mais de mil consultórios odontológicos que foram abertos
por todo o país nestes 13 anos. A maior cobertura de políticas públicas que os
grandes jornais fizeram, nesse período, foi para apoiar o fim da CPMF, que
tirou R$ 50 bilhões anuais do orçamento da Saúde, porque era um imposto que cobrava de quem tem mais e rastreava os dólares enviados de maneiras ligais para o exterior. Quando uma cidade recebe
profissionais do Mais Médicos vocês sabem o que isso representa para os que
estavam desatendidos. A imprensa regional
entrevista os médicos e os apresentam à
população, porque sabe da importância de 15 mil profissionais no atendimento básico 50 milhões de pessoas no
interior do país. Mas a imprensa golpista só fala daquela senhora que abandonou o
programa por razões políticas, ou daquele médico que foi falsamente acusado de
errar numa receita.
E a cobertura
sobre a expansão e a acessibilidade dos mais pobres no ensino superior? Quando
um novo campus universitário é aberto numa cidade, os jornais da região dão
matérias sobre os novos cursos, as vagas abertas, debatem o currículo,
acompanham o vestibular. Mas lendo os jornais conservadores é difícil ficar sabendo
que nestes últimos 13 anos foram criadas18 novas universidades e abertos 146
novos campi pelo interior do país. É na imprensa alternativa que se percebe a
mudança na vida de milhões de jovens, porque eles não precisam mais sair de
casa, deixar para trás a família e os valores, para cursar a universidade. O
número de universitários no Brasil dobrou para 7 milhões, graças ao Prouni, ao
Reuni e ao FIES. Os grandes jornais não costumam falar disso, mas são capazes
de fazer um escândalo quando uma prova do ENEM é roubada de dentro da gráfica –
que por sinal era de um dos maiores jornais do país. Quando uma
escola técnica é aberta numa cidade do interior, essa é uma notícia muito
importante para os jovens e para os seus pais, e vai sair com destaque em todos
os jornais da região, sobre são abertos 365
escolas técnicas, duas vezes e meia o que foi feito em século neste país, os
grandes jornais dizem apenas que o Lula “exaltou o governo do PT e voltou a
atacar a oposição”. Quando chega na sua cidade um ônibus, um barco ou um lote
de bicicletas para transportar os estudantes da zona rural, essa é uma boa
notícia que não é divulgada pela grande mídia. O programa Caminho da Escola já
entregou mais de 17 mil ônibus, 200 mil bicicletas e 700 embarcações, para transportar
2 milhões de alunos em todo o país. Mas só aparece na TV se faltar combustível
ou se o motorista do ônibus não tiver habilitação.
A grande mídia
esta distante dessa realidade, do Brasil real e por isso vai sempre vai retratar a realidade brasileira de uma maneira distorcida, ou segundo as suas conveniências. Dizem que
perdemos o rumo e devemos seguir o exemplo de países obedientes à cartilha do capital estrangeiro, mas esquecem que desde 2008, enquanto o mundo destruiu 62 milhões de
postos de trabalho, o Brasil criou mais de 13 milhões de novos empregos em que pese a atual situação.
Alguns jornalistas brasileiros ficam repetindo notícias erradas que vêm de
fora, como bonecos de ventríloquo, mas isso esta tendo um efeito devastador para a grande mídia, com fechamento de revista e jornais e perdas de audiências de TVs, porque parte do
público ainda sabe distinguir o que é realidade do que não é falácia.
A exemplo dos jornalista livres e independentes, esses profissionais dos grandes jornalões
poderiam viajar mais pelo interior do país, conhecer melhor a nossa realidade,
estudar um pouco mais o país em suas diversidades economia, política, social e
cultural, ai sim, fariam noticias que retratariam a realidade nacional, e não previsões
pessimistas que mais expressa desejo da elite. Pois suas vinculações na TV estão perdendo longe para os vídeos postados pelo Grupo Mídia Ninja, uma rapaziada que sequer são formadas em comunicação ou jornalismo.
Eu particularmente sou convicto na defesa da liberdade de imprensa e o direito de opinião, porque acredito que, mesmo quando erra, a imprensa livre é protagonista essencial de uma sociedade democrática. Mas isso não significa deixa de lutar pela democratização e regulamentação da mídia, pois só uma comunicação com acesso democrático irá permite transformar o Brasil num país melhor. Contudo, uma mídia democrática pressupões o acesso das pessoas as novas formas de tecnologias e informação de qualidade. Pois negar isso a população é o caminho mais curto para abolir a democracia, portanto, aprimorar a comunicação significa também garantir ao cidadão o direito à informação correta e ao conhecimento da diversidade de ideias, numa sociedade plural..
Eu particularmente sou convicto na defesa da liberdade de imprensa e o direito de opinião, porque acredito que, mesmo quando erra, a imprensa livre é protagonista essencial de uma sociedade democrática. Mas isso não significa deixa de lutar pela democratização e regulamentação da mídia, pois só uma comunicação com acesso democrático irá permite transformar o Brasil num país melhor. Contudo, uma mídia democrática pressupões o acesso das pessoas as novas formas de tecnologias e informação de qualidade. Pois negar isso a população é o caminho mais curto para abolir a democracia, portanto, aprimorar a comunicação significa também garantir ao cidadão o direito à informação correta e ao conhecimento da diversidade de ideias, numa sociedade plural..
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