3.08.2016

MULHER BONITA É MULHER QUE LUTA.

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Em 08 de março de 1987 foi assassinada a trabalhadora ROSELI NUNES, atropelada por um caminhão de uma empresa agrícola que se jogou contra uma manifestação dos agricultores sem terra na beira de uma estrada, perto de uma fazenda. ela havia participado da ocupação da fazenda Anoni em 1985, a maior ocupação realizada no Rio Grande dos Sul. Na época ela tava gravida de seu terceiro filho, Marcos, que acabou sendo o primeiro bebê a nascer em um acampamento.. sua história é contada por Tetê Moraes no filme "Terra para Rosa" e "Sonho de Rosa"

  Em 1953, a Dr. Zilda Arns, uma mulher de coragem! viveu para defender e promover as crianças, gestantes e idosos, construir uma sociedade mais justa, fraterna, com menos doenças e sofrimento humano. Em seu trabalho, sempre aliou o conhecimento científico ao conhecimento e à cultura popular; valorizou o papel da mulher pobre na transformação social; mobilizou a todos, pobres e ricos, analfabetos e doutores, na busca da Vida Plena para todos. Ela costumava dizer: “Há muito o que se fazer, porque a desigualdade social é grande. Os esforços que estão sendo feitos precisam ser valorizados para que gerem outros ainda maiores”. Nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilinha, Santa Catarina. Morreu dia 12 de janeiro de 2010 no terremoto que devastou o Haiti. Neste mesmo dia discursou sobre como salvar vidas com medidas simples, educativas e preventivas. Fez o que sempre falou: congregar mais pessoas para se unirem na busca de “vida em abundância” para crianças e gestantes pobres. Deixou sua marca na história do Brasil ao fundar e coordenar a Pastoral da Criança e Pastora da Pessoa Idosa. (http://www.pastoraldacrianca.org.br/dra-zilda-arns-neumann)


Já em 19832 num 02 de janeiro, a jovem TUNÍSIA FLORESTA BRASILEIRA AUGUSTA, aos 22anos publicava o livro "Direito das Mulheres e Injustiça dos Homens", um grito pela libertação das mulheres. Nascida em Papari-RN, ela se destacou pelo comportamento avançado na luta contra a sociedade patriarcal. É considerada uma das primeiras feminista do Brasil e na América Latina.




Em 1694 DANDARA a guerreira negra, companheira de Zumbi e liderança, junto com ele, do Quilombo dos Palmares, se suicida para não retornar a condição de escrava.




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