Foi aprovado na Câmara dos deputados em primeiro e segundo turno e encaminhado para o Sendo a DRU (Desvinculação de Receita da União), um instrumento criado em 1994, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), para a estabilização da economia após a implantação do Plano Real e mantida até os dias de hoje. Esse instrumento permite o governo manejar 20% do Orçamento Federal em situações de emergência com maior flexibilidade, para 2012, esse percentual representará aproximadamente 60 bilhões de reais.
No entanto, uma oposição perdida e a deriva (DEM, PPS e PSDB) procurando ancorar em parte tendenciosa da imprensa (globo, Folha de São Paulo, Veja e o Estadão), que é seu porto seguro, gritam e esbravejam sem argumentos sólidos contra esse instrumento necessário. Só os partidos de oposição não vêm que as economias dos países europeus, governados por uma politica neoliberal estão derretendo e que o mundo enfrenta talvez a maior crise econômica despois de 1928. Então trabalhar contra a aprovação de um instrumento que eles mesmos criaram, num momento tão delicado da economia é no mínimo incoerente e torcer contra o Brasil.
Como a oposição quase não tem legitimidade em função de seu passado recente, a imprensa direitista tenta dar aquela força complementar. As manchetes o Jornal Nacional, tem anunciado que o Governo Federal quer aprovar um instrumento que o possibilite gastar 20% do orçamento como quiser. Isso não é verdade, pois sabemos que existem critérios para aplicação de qualquer espécie de recursos, seja vinculado ao orçamento ou não, temos ainda os órgãos de fiscalização como a Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal, entre vários inclusive o próprio Senado Federal. Nesse caso a intensa de parte da imprensa é cria a falsa visão de que o governo irá desviar recursos, sendo que o objetivo é fortalecer o mercado interno na luta contra a crise econômica, que por enquanto e competência da gestão da Presidente Dilma na tem atingido o Brasil de maneira mais grave.
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