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de Novembro de 2018, o Colégio Estadual Cel. José Francisco de Azevedo encerrou
duas semana de atividades em alusão aos 20 de Novembro, dia da Consciência
Negra, com uma caminha marcante pelas ruas das cidades e apresentações em
pontos estratégicos das ruas da cidade. Mas antes vamos apresentar um breve
relato sobre a origem de toda essa inspiração.
A
professora da disciplina de História da Unidade de Ensino, Maria Bonfim Azevedo
Bandeira, trabalha com seus alunos a
partir da premissa de que conhecer a história não é apenas estudar o passado
divorciado do presente, mas localizar e analisar fatos e dados que contribuam
para a formação da identidade sociocultural de uma comunidade.

As
primeiras habitações desta região devem sua origem ao riquíssimo garimpo de
ouro baseado no trabalho escravo. Naquele tempo Conceição possuía 70 casas, uma
capela de Nossa Senhora do Rosário e a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição.

Diante
desse contexto o Col. Cel. José Francisco de Azevedo, a dias década vem
procurando dá outro sentido ao dia da
comemoração da Consciência Negra, realizando ações em sala de aula, palestras,
debates e apresentações, que vão muito além das apresentações musicais e danças,
que exploram a exuberância, malemolência e beleza da raça negra. Tem um
posicionamento critico, por entender, que o sistema aproveita essas datas para
fazer dela uma oportunidade para festiva apenas, ou para o comercio de produtos
ou para escamotear as situações degradante em que os negros enegras vivem,
sejam no dia a dia, seja no trabalho ou em centros de poderes. Retirando o caráter
reflexivo, fundamental para discutir de maneira aprofundada o tema e mostra toda
produção intelectual negra, fomentar as políticas públicas que possibilitem aos
negros formas mais democráticas de chegar ao poder, entre outras agendas.

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