Porem, me preocupa essa possibilidade, porque tira de nós a oportunidade de viver outras coisa, também necessárias, como momentos ao lado da família e a realização de projetos pessoais. sou testemunha a longa luta, mas em vão, de minha mãe tentando convencê-lo a mudar para a fazenda para aproveitar esse momento da terceira idade, mas não o vejo fora dessa dinâmica toda, que lhe consome o tempo e alimento o seu intelecto.
Nos últimos dois anos trabalhei os três períodos na educação, num total de 12 horas por dia, além de me dedicar a causa sindical no Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Tocantins, bem como, na organização do Partido dos Trabalhadores na região sudeste, sendo Coordenador da Macro regional de Arraias e presidente Municipal em Conceição do Tocantins, aos fins de semana. senti de perto o quanto é corrido e resolvi tirar uma licença, para dedicar ao meu filho Pedro Paulo de seis anos, que agora mora comigo.
com tudo, a exemplo do meu pai, percebi que essa não é uma decisão que nos cabe, mas um imposição das nossas convicções, baseada em nossas ideologias políticas e nos princípios éticos/morais que nos orienta, portanto, resta-nos pedir àqueles que nos ama e sente nossa falta, que sejam compreensivos, pois não temos como voltar atrás no que a vida nos imoôs. E POR ISSO QUE NÃO NOS ESPERAM PARA A COELHATA, POIS ESTAREMOS SEMPRE A SEMEAR.
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