A pergunta é se a PM está disposta a aceitar mais essa missão e se é essa sua função principal. Porque pegar uma ou duas escola por regional de ensino e investir recurso pesado pra ter de modelo é uma coisa., tendo em vista que os alunos que estudam nelas são filhos de famílias com uma certa estabilidade financeira e que conta com um ambiente familiar de leitura e escrita, pois eles passam por um processo seletivo para engessar, num estabelecimento que é publico que deveria ser de acesso a todos.
Outra situação é ser responsável por todo um sistema que não recebe a devida atenção em se tratando de recursos financeiros, matérias e supervisão do processo. Nada contra a PM, ate porque fui militar 07 anos, sou professor e antes de tudo, um pai que seu da obrigação de disciplinar meus filhos, para que na escola os professores se preocupem, unica e exclusivamente com o ensinamento dos conteúdos sistematizado, ou seja escolarização e não disciplinação.
Então; quando vejo a luta inglória da polícia contra a criminalidade, sobretudo contra o trafico e o consumo de drogas, principalmente nas pequenas cidades, por falta de estrutura e investimento, me pergunto se é mesmo uma necessário projeto dessa natureza, ou um oportunismo do excelentíssimo deputado em função do debate politico do momento. Pois o vejo como um desvio e sobrecarrega de suas finalidade operacional e ostensiva. Basta vermos os autos índices de jovens vítimas do trafico e o governo do estado enviando memorando para a PM, para diminuir ao máximo as saídas das viaturas dos quartéis e destacamentos para patrulhamento
Por fim, ao invés de alimentar essa aberração, deveríamos cobrar do governo melhores salários, estrutura física e condições de serviço, caso contrário, estamos trazendo para nós professores um fracasso que é do governo e do sistema como um todo, o caos em que se encontra a educação hoje no estado e no país. Afinal o estado em 08 anos o estado do Tocantins teve 07 governadores, sabe se lá quantos Secretários de Educação, loteamento da pasta para atender ingerências políticos na contratação de diretores e professores,o não pagamento de direitos como progressão de professores e acerto dos contratos demitidos.
Além disso, aceitar tal engodo é admitir que a nossa função enquanto professor e desnecessária e que não somos capazes de geri uma escola. Conheci as escola militar antes e depois de sua militarização e posso afirmar que se a demais unidades de ensino recebesse os mesmos investimentos e atenção, elas teriam mesmas referências de qualidade sobre a gestão de qualquer professor. A titulo de exemplo, existem duas escolas na mesma linha de de pensamento, que é a de desqualificar o ensino publico e gratuito, na Regional de Ensino de Dianópolis, que apresenta ótimo desempenho acadêmico e como a mesma equipe de professores, só que com investimento de fundos privados. Então fica evidente, que a diferença não é se ela está sobre o comando militar, particular ou pública, mas o investimento e o acompanhamento que se faz.
Cabe então, uma pergunta crucial aos professores que apoiam essa ideia, que quem ministra as aulas nessas escola? Qual o papel da PM, disciplinar? A disciplina é de responsabilidade primeiro dos pais e nas escolas do comprometimento de cada educador. Sou pai de três filhos que sabe o valor do respeito aos pais, aos professores e sobretudo ao outro. finalizo ressaltando que o Deputado Amélio Cayres é pai daquele mesmo jovem que destruí os bonecos infláveis de Papai Noel que ornamentava o natal da Capital Palmas, talvez seja isso, no fracasso de educar seu próprio filho, quer terceirizar a responsabilidades dos demais pais.
Outra situação é ser responsável por todo um sistema que não recebe a devida atenção em se tratando de recursos financeiros, matérias e supervisão do processo. Nada contra a PM, ate porque fui militar 07 anos, sou professor e antes de tudo, um pai que seu da obrigação de disciplinar meus filhos, para que na escola os professores se preocupem, unica e exclusivamente com o ensinamento dos conteúdos sistematizado, ou seja escolarização e não disciplinação.
Então; quando vejo a luta inglória da polícia contra a criminalidade, sobretudo contra o trafico e o consumo de drogas, principalmente nas pequenas cidades, por falta de estrutura e investimento, me pergunto se é mesmo uma necessário projeto dessa natureza, ou um oportunismo do excelentíssimo deputado em função do debate politico do momento. Pois o vejo como um desvio e sobrecarrega de suas finalidade operacional e ostensiva. Basta vermos os autos índices de jovens vítimas do trafico e o governo do estado enviando memorando para a PM, para diminuir ao máximo as saídas das viaturas dos quartéis e destacamentos para patrulhamento
Por fim, ao invés de alimentar essa aberração, deveríamos cobrar do governo melhores salários, estrutura física e condições de serviço, caso contrário, estamos trazendo para nós professores um fracasso que é do governo e do sistema como um todo, o caos em que se encontra a educação hoje no estado e no país. Afinal o estado em 08 anos o estado do Tocantins teve 07 governadores, sabe se lá quantos Secretários de Educação, loteamento da pasta para atender ingerências políticos na contratação de diretores e professores,o não pagamento de direitos como progressão de professores e acerto dos contratos demitidos.
Além disso, aceitar tal engodo é admitir que a nossa função enquanto professor e desnecessária e que não somos capazes de geri uma escola. Conheci as escola militar antes e depois de sua militarização e posso afirmar que se a demais unidades de ensino recebesse os mesmos investimentos e atenção, elas teriam mesmas referências de qualidade sobre a gestão de qualquer professor. A titulo de exemplo, existem duas escolas na mesma linha de de pensamento, que é a de desqualificar o ensino publico e gratuito, na Regional de Ensino de Dianópolis, que apresenta ótimo desempenho acadêmico e como a mesma equipe de professores, só que com investimento de fundos privados. Então fica evidente, que a diferença não é se ela está sobre o comando militar, particular ou pública, mas o investimento e o acompanhamento que se faz.
Cabe então, uma pergunta crucial aos professores que apoiam essa ideia, que quem ministra as aulas nessas escola? Qual o papel da PM, disciplinar? A disciplina é de responsabilidade primeiro dos pais e nas escolas do comprometimento de cada educador. Sou pai de três filhos que sabe o valor do respeito aos pais, aos professores e sobretudo ao outro. finalizo ressaltando que o Deputado Amélio Cayres é pai daquele mesmo jovem que destruí os bonecos infláveis de Papai Noel que ornamentava o natal da Capital Palmas, talvez seja isso, no fracasso de educar seu próprio filho, quer terceirizar a responsabilidades dos demais pais.